Grupos de Pesquisa
"Observatório de Linguagem do Sul e Sudeste do Pará", coordenado pela professora Eliane Pereira Machado Soares
http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/721993
Criado em 2003, este grupo tem como objetivo principal a descrição e análise da língua e portuguesa falada e escrita, com atenção especial às regiões Sul e Sudeste do Pará; além disso, discute-se aspectos sociolinguísticos da línguas minorizadas, correlacionando o tais questões ao ensino-aprendizagem de língua. A produção resultante tem sido divulgada por meio de artigos, em livros, artigos e em congressos nacionais e internacionais, realizados no Brasil e no exterior.
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"LAERTE - Laboratório de Estudos de Resistência e Testemunho", coordenado pelo professor Abílio Pachêco de Souza
dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/7191857118575490
Grupo de pesquisa dedicado ao estudos da resistência literatura (e nas artes em geral) e da teoria do Testemunho. Literatura e autoritarismo (regimes de exceção). Estudo de utopias e distopias políticas. Literaturas de Expressão Amazônica. Literatura e realidade social do sul e sudeste do Pará. Literatura e ensino de literatura.
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“Corpos (des)viados: Articulações e intersecções de gênero, sexualidades, deficiência, raça”, coordenado pela professora Renata Lucena Dalmaso
http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/254143
Este é um espaço de debates e discussões sobre questões ligadas a gênero(s), sexualidade(s) e corpo(s), de maneira geral, e, de maneira específica, a como esses conceitos são representados e construídos na literatura em suas diversas formas. À medida que esses conceitos são introduzidos e, ao mesmo tempo, (des)construídos, num processo de constante questionamento epistemológico, objetiva-se contribuir na formação de pesquisadores e educadores críticos em relação à construção discursiva dessas vivências, seja na literatura, seja no dia-a-dia. Por articulações e intersecções, entende-se a discussão desses temas como sendo informada por diferentes perspectivas teóricas, sob um enfoque atento aos diferentes recortes além de gênero e sexualidade, como raça, classe, deficiência, idade. A proposta do grupo inclui a organização de debates, publicações e eventos a respeito das discussões realizadas, além, é claro, da reflexão acerca das vivências acadêmicas e extra-acadêmicas de seus membros.
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“Grupo de Estudo sobre Línguas Amazônicas: descrição, uso e planificação”, coordenado pelo professor Lucivaldo Silva da Costa
http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/3953437268360524
A Amazônia oriental, em especial, a região sul e sudeste do Pará, representa o cenário característico da diversidade cultural e linguística imperante no Brasil, sendo um espaço privilegiado do plurilinguismo. Neste sentido, este grupo de pesquisa vislumbra reunir pesquisadores engajados na desconstrução ideológica da uniformidade linguística e na tarefa de descrição, análise e documentação de línguas e culturas minoritárias, bem como na descrição do funcionamento da língua em uso nas diversas situações de interação verbal e na promoção de ações de planificação linguística para essas línguas.
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“Grupo de Estudos e Pesquisas em Literatura Infantil e Juvenil (GEPLIJ)”, coordenado pela professora Patrícia Aparecida Beraldo Romano
http://dgp.cnpq.br/dgp/
O GEPLIJ pretende difundir as pesquisas em literatura infantil e juvenil que têm sido desenvolvidas na UNIFESSPA, na Faculdade de Estudos da Linguagem, desde 2017, quando a professora responsável pelo grupo retornou do doutorado e passou a integrar os Programas de pós Graduação do Instituto de Linguística, Letras e Artes, a saber, Profletras e Poslet. Além disso, há também as pesquisas desenvolvidas na Graduação com alunos de iniciação científica e também bolsistas voluntários que têm se interessado por esses estudos. Os temas desenvolvidos têm sido: Monteiro Lobato e a mediação de sua obra infantil nos dias atuais; Dona Benta como mediadora de leitura; a literatura infantojunveil e suas interfaces com o ensino na Educação Básica, a literatura infantojuvenil indígena e afrobrasileira, o gênero literatura infantil e juvenil, adaptações de clássicos infantis dentre outros aspectos a surgirem de acordo com o interesse do grupo.
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“Práticas discursivas: narrativas, saberes e resistência cultural”, coordenado pela professora Nilsa Brito Ribeiro
http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/2423075524999292
Este grupo de pesquisa se dedica a estudos de discursos produzidos em esferas institucionais e não institucionais, tomando as narrativas de sujeitos implicados nas diferentes esferas sociais (sobretudo educacionais e políticas), para compreender as contradições próprias das dinâmicas nas quais os sujeitos interagem, as formações ideológicas e os gestos de resistência que emergem no interior das contradições sociais.
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"Estudos Portugueses e Africanos", coordenado pelo professsor Fábio Mario da Silva
http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/241100
Promover os estudos portugueses e africanos no Brasil e no exterior através da organização e participação em vários congressos. Posteriormente, publicar-se-á obras sobre os temas.
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"Modernismo periférico: poéticas do século XX", coordenado pelo professor Dirlenvalder do Nascimento Loyolla
http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/7866748337494303
O grupo de pesquisa Modernismo periférico: poéticas do século XX reúne pesquisadores da UEMS e de outras instituições brasileiras que investigam principalmente obras literárias de autores pouco estudados ou de escritores do século passado que, embora relevantes, ainda não receberam da crítica atenção suficiente. Pesquisas relacionadas a obras modernistas já consagradas pela tradição também possuem espaço no grupo, permitindo um diálogo constante entre uma perspectiva e outra. Dentre as instituições que participam do grupo estão o Museu do Ouro de Sabará-MG, a UNIFESSPA (Marabá-PA) e a UNIR (Porto Velho-RO).
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"Centro de Análise do Discurso, Ciências Humanas e Sociais / Centre d'Analyse du Discours, des Sciences Humaines et Sociales - CAHS", coordenado pelo professor Gilmar Bueno Santos
http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/4987540637335314
Este centro de pesquisa almeja promover o desenvolvimento de estudos sobre a Linguagem no âmbito da Análise do Discurso, disciplina que se insere tanto nas Ciências Humanas quanto nas Sociais, estimulando profícuos diálogos entre Linguagem, História, Literatura, Educação, Filosofia, Psicanálise, Narrativas de vida, dentre outros. Nesse contexto, buscar-se-á refletir sobre os vínculos estabelecidos entre discursos, territórios, identidades e os processos sociais, históricos e culturais que abarcam uma multiplicidade de vozes que dialogam entre si e, por vezes, se afrontam, enfim, vozes que constroem discursos. Ressalte-se que a interação interdiscursiva entre as diversas áreas de conhecimento será de grande relevância para que este grupo de trabalho aborde, sob diferentes contextos e perspectivas, as relações estabelecidas historicamente entre os indivíduos, em várias esferas de enunciação.
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"Grupo de Pesquisas e Estudos Indígenas (GPEIND)", coordenado pela professora Austria Rodrigues Brito
http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/1534215448246326
Pesquisadora do LALLI - UNB (Laborátório de Línguas Indígenas e Literaturas) desde de 2011 Coordenadora do Grupo de pesquisa Ge Indi- grupo de estudos indígenas. Linha de pesquisa Ensino, bilinguismo e aquisição-aprendizagem em língua indígena. O objetivo desta linha de pesquisa é investigar as práticas pedagógicas dos professores , especificamente aos de professores pesquisadores indígenas . Esse grupo concentra discussões em torno de questões de educação escolar indígena num contexto bilingue; interação em sala de aula, ensino de língua nativa e língua portuguesa como segunda língua, análise e construção de materiais didáticos no contexto bilíngüe .
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"Mulheres na Literatura Brasileira do Século XIX", coordenado pela professora Simone Cristina Mendonça
http://dgp.cnpq.br/
"O grupo de estudos "Mulheres na Literatura brasileira do séc. XIX" intenta refletir acerca do papel da mulher no meio letrado da época. Temos interesse no estudo das personagens femininas e também das personalidades femininas brasileiras que se dedicaram às letras e à educação. Em 2020, o grupo também passou a se dedicar ao ensino, com um projeto de monitoria. Resultados: a)MENDONÇA, S. C. 'Mulheres nos contos oitocentistas da imprensa periódica portuguesa'. DLCV/UFPB, v.13, p.149 - 160, 2017. b) Conferência no Ciclo de Debates: Literaturas, Linguagens e Interfaces, Unifesspa, 2017. c) 06 orientações de TCC. d) 03 orientações de PIBIC. e) 02 dissertações de mestrado, 2017. f) Eventos: "1º Encontro Mulheres na literatura", convidada: prof.ª Dr.ª Constância Lima Duarte, Unifesspa, 2017."2º Encontro Mulheres na literatura", convidada: Prof.ª Dr.ª Germana Sales, Unifesspa, 2018. "Roda de conversa" convidada: Cidinha da Silva, Unifesspa, 2019."
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"Literatura de Viagens", coordenado pelo professor Luís Antônio Contatori Romano
http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/1314104924769092
Estudam-se relatos que se originaram nas viagens de expansão marítima, narrativas sobre deslocamentos traumáticos e obras de escritores-viajantes contemporâneos, além de literatura infanto-juvenil que tematize a viagem. Discute-se as delimitações conceituais e históricas da Literatura de Viagens, a intertextualidade e a interdisciplinaridade que esses textos envolvem, as acepções de viajante e turista, relações entre literatura e turismo. A leitura de textos de/sobre viagem pressupõe contribuições de teóricos e críticos literários, de conceitos da Filosofia Platônica e da Psicanálise de Freud e Lacan. Propõe-se compreender os propósitos ideológicos das viagens, as diferenças culturais e, sobretudo, a singularidade do olhar do escritor-viajante, que transfigura a experiência,não raro, plasmando-a em prosa-poética. Estuda-se o viajante e o turista contemporâneos a partir de crônicas de Cecília Meireles e as imagens do Brasil em textos da revista Travel in Brazil, editada por C. Meireles.
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"Grupo de Pesquisa Escritoras em Língua Portuguesa", coordenado pelo professor Fabio Mario
http://dgp.cnpq.br/dgp/
https://www.clepul.eu/Area/
Repensar a história das mulheres, o seu acesso à cultura e à formação letrada é, por um lado, questionar o cânone oficial e, por outro, resgatar para o cenário cultural escritoras que, cada uma em seu contexto, repensaram questões importantes e deixaram para a posteridade os seus escritos, muitos deles ainda inéditos e inacessíveis ao público leitor. Na verdade, muitas vezes, as mulheres participavam de forma marginal dos sistemas literários, através da produção de textos manuscritos e quase sempre clandestinos, com edições limitadas e ignoradas pelo público leitor, principalmente em publicações antes do século XX. O Grupo de Pesquisa Escritoras em Língua Portuguesa estuda e edita obras de escritoras de diversos contextos dos países de língua oficial portuguesa.
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